A DESCOBERTA
Quem disse que engravidar é fácil?
TRANSAR sem pensar nas conseqüências que é fácil. Não verificar se a CAMISINHA estourou que é fácil. Tomar PÍLULA do dia seguinte, então, mais fácil.
Isso... quando ela funciona. Porque no meu caso, a camisinha estourou e ela não funcionou. A bula informava que a ingestão das duas bolinhas brancas e milagrosas deveria ser em 72 horas. E que quanto mais tarde ela acontecesse menor seria a garantia de efeito. PIMBA! Em 36 horas tornei-me GRÁVIDA! Para o resultado, como diz o ditado, bastam 9 meses.
Quando engravidei, soube desde o primeiro mês. Meus HORMÔNIOS entraram em choque, como palestinos e israelenses... sem trégua.
O primeiro sintoma foi a IRRITABILIDADE com o meu parceiro, o Lucrécio. Brigas fenomenais, barraco pesado mesmo. Por causa de tudo e qualquer coisa palavrões, foras no meio da lata dele sem a menor pena. O primeiro sinal de gravidez foi assim:
Depois de um dia estressante de trabalho lá na redação da TV, ele foi me buscar. Não lembro ao certo o que motivou o início de mais uma discussão, mas ao fim pedi aos PRANTOS para ele sumir da minha vida.
Pronto! Algo estava estranho. Afinal, estávamos namorando há menos de 2 meses. Na cama, era uma loucura. Só nos divertíamos. Tudo ainda eram flores. Pelo ao menos, era para ser. A RELAÇÃO era para estar no melhor momento pelo o que todo mundo está cansado de saber, o tal das flores.
Flores que nada, só se fossem para o enterro dele, coitado. Eu só pensava em maltratá-lo.
Em casa, conversamos. Ele que já havia passado por um quadro depressivo achou que o mesmo acontecia comigo. Fomos procurar AJUDA. A médica pediu afastamento do trabalho de 15 dias e receitou um antidepressivo que nunca tomei. Meus MÉTODOS foram outros.
Coloquei a mochila nas costas e fui conhecer a Ilha do Marajó.
Fomos acampar no quintal da casa da tia de uma amiga minha. Não pense que foi uma furada. Deu super certo. PENSAR em como acender uma fogueira na praia, tirar côco do pé e pescar a própria janta mantinha minha mente ocupada e brigávamos menos.
Nos momentos de REFLEXÃO, vinha a certeza de que algo estava diferente. Depois de cada refeição, SONO. Muita sede. SEIOS VOLUMOSOS. Para confirmar pedi um sinal divino. Caso eu estivesse mesmo grávida, aquele chá de cogumelo que fizemos não daria onda. Estava deitada numa rede quando tomei a minha parte. A lua brilhava tanto no céu. Em silêncio, conversei com Deus e tomei o chá. Dito e feito, não deu onda alguma. Eu, Lucrécio e Abgail partimos para o vinho.
Sabia: Estava grávida! Daí vieram outras e mais outras CONSTATAÇÕES. Três longnecks me deixavam bêbada. Eu dava mais atenção à COMIDA que ao álcool e, para completar, na viagem de volta me senti mal no barco. ÔOU! Não podíamos mais fugir da verdade, compramos o TESTE DO XIXI. Ao chegar em casa, deixei as malas e fui ao banheiro.
Antes, perguntei ao Lucrécio o que faríamos se desse positivo. Ele não soube responder ao certo. Voltei com o potinho cheio e com a paleta do teste na mão. Queria que ele estivesse ao meu lado na hora do resultado. Prontos? Lá vai. FUDEU!!!! Duas listas vermelhas em menos de 5 segundos. Íamos ter um bebê. Não sabia o que pensar... Ria, ria sem parar.
Eu, carioca, aos 25 anos, MÃE. E com um namorado paraense de 26 anos, com quem estava há menos de 2 meses. Eu que sempre falava mal dos homens paraenses, paguei pela minha língua.
Quem disse que engravidar é fácil?
TRANSAR sem pensar nas conseqüências que é fácil. Não verificar se a CAMISINHA estourou que é fácil. Tomar PÍLULA do dia seguinte, então, mais fácil.
Isso... quando ela funciona. Porque no meu caso, a camisinha estourou e ela não funcionou. A bula informava que a ingestão das duas bolinhas brancas e milagrosas deveria ser em 72 horas. E que quanto mais tarde ela acontecesse menor seria a garantia de efeito. PIMBA! Em 36 horas tornei-me GRÁVIDA! Para o resultado, como diz o ditado, bastam 9 meses.
Quando engravidei, soube desde o primeiro mês. Meus HORMÔNIOS entraram em choque, como palestinos e israelenses... sem trégua.
O primeiro sintoma foi a IRRITABILIDADE com o meu parceiro, o Lucrécio. Brigas fenomenais, barraco pesado mesmo. Por causa de tudo e qualquer coisa palavrões, foras no meio da lata dele sem a menor pena. O primeiro sinal de gravidez foi assim:
Depois de um dia estressante de trabalho lá na redação da TV, ele foi me buscar. Não lembro ao certo o que motivou o início de mais uma discussão, mas ao fim pedi aos PRANTOS para ele sumir da minha vida.
Pronto! Algo estava estranho. Afinal, estávamos namorando há menos de 2 meses. Na cama, era uma loucura. Só nos divertíamos. Tudo ainda eram flores. Pelo ao menos, era para ser. A RELAÇÃO era para estar no melhor momento pelo o que todo mundo está cansado de saber, o tal das flores.
Flores que nada, só se fossem para o enterro dele, coitado. Eu só pensava em maltratá-lo.
Em casa, conversamos. Ele que já havia passado por um quadro depressivo achou que o mesmo acontecia comigo. Fomos procurar AJUDA. A médica pediu afastamento do trabalho de 15 dias e receitou um antidepressivo que nunca tomei. Meus MÉTODOS foram outros.
Coloquei a mochila nas costas e fui conhecer a Ilha do Marajó.
Fomos acampar no quintal da casa da tia de uma amiga minha. Não pense que foi uma furada. Deu super certo. PENSAR em como acender uma fogueira na praia, tirar côco do pé e pescar a própria janta mantinha minha mente ocupada e brigávamos menos.
Nos momentos de REFLEXÃO, vinha a certeza de que algo estava diferente. Depois de cada refeição, SONO. Muita sede. SEIOS VOLUMOSOS. Para confirmar pedi um sinal divino. Caso eu estivesse mesmo grávida, aquele chá de cogumelo que fizemos não daria onda. Estava deitada numa rede quando tomei a minha parte. A lua brilhava tanto no céu. Em silêncio, conversei com Deus e tomei o chá. Dito e feito, não deu onda alguma. Eu, Lucrécio e Abgail partimos para o vinho.
Sabia: Estava grávida! Daí vieram outras e mais outras CONSTATAÇÕES. Três longnecks me deixavam bêbada. Eu dava mais atenção à COMIDA que ao álcool e, para completar, na viagem de volta me senti mal no barco. ÔOU! Não podíamos mais fugir da verdade, compramos o TESTE DO XIXI. Ao chegar em casa, deixei as malas e fui ao banheiro.
Antes, perguntei ao Lucrécio o que faríamos se desse positivo. Ele não soube responder ao certo. Voltei com o potinho cheio e com a paleta do teste na mão. Queria que ele estivesse ao meu lado na hora do resultado. Prontos? Lá vai. FUDEU!!!! Duas listas vermelhas em menos de 5 segundos. Íamos ter um bebê. Não sabia o que pensar... Ria, ria sem parar.
Eu, carioca, aos 25 anos, MÃE. E com um namorado paraense de 26 anos, com quem estava há menos de 2 meses. Eu que sempre falava mal dos homens paraenses, paguei pela minha língua.
Um comentário:
Que coisa hein,como nossos hormônios fazem nossa mente ficar pertubada!E EU QUE CONHECI O PAI DA MINHA FILHA AQUI NO RIO DE JANEIRO,SURPRESA!
ELE É BEM UM PARAENSE,FALA QUE MOSQUITO É CARAPANÃ,E LARGATIXA OU SEI-LÁ,LAGARTIXA É OSGRA! RS OLHA O DETALHE:ELE ME DISSE QUE LOGO QUE CHEGOU AQUI NO RIO DE JANEIRO ELE TINHA FEITO UMA PLÁSTICA NAS ORELHAS!MINHA MÃE DISSE Q SE ELA VIER ORELHUDINHA,NÓS PEGAMOS O CABELO NO PENTEADO JOGANDO-O POR CIMA DA ORELHINHA DELA,VINDO COM SAÚDE TÁ ÓTIMO! RSRSRS.
Postar um comentário