Dessa vez o sumiço teve causa! Dia 2 de março... A GRANDE HORA! A bolsa estourou às 5:40h da manhã. Deu para sentir o estalo dentro do corpo: POC! Levantei sonolenta e acordei o Lucrécio com a notícia. A resposta dele foi ótima. _Lucrécio a bolsa estourou!Ele: Tá!
Vestiu-se com uma blusa social e calça jeans, equipou-se com as câmeras e cruzou as três bolsas pelo corpo. Estava hilário!
Eu fui "mijando" até o banheiro e entrei debaixo do chuveiro enquanto ele ligava para a médica e ia até a farmácia comprar absorventes. Bobagem!!! Tive que usar uma toalinha de rosto entre as pernas. O vestido indiano azul marinho disfarçou a aguaceira.
Decidimos que Dona Margarina permaneceria dormindo até estarmos prontos. Ela, nervosa, só atrapalharia nossa movimentação. A médica havia dado meia hora para estarmos na maternidade. Lucrécio foi mais ágil que o de costume. Até pensou em chamar o taxi.
Na saída, esbarramos com o titio da criança chegando da Lapa com um bafo de cana. Ele desejou boa sorte.
No hospital, me deram uma camisola azul horrorosa para vestir e me levaram até um quarto onde outra mãe estava com o seu bebê. Tudo estava lindo, só felicidade... Até começarem as contrações. Minha nêga, é muito fácil pedir pinico! No início, até dá para controlar na respiração, mentalizando bons momentos, lugares paradisíacos. Depois... Você quer quebrar tudo!!! Foram 4 horas de trabalho de parto esperando 10 de dilatação. Mas eu só tinha 2. Decidimos então partir para a faca. Lá se foi o sonho de parir como uma índia na mata.
Ao saber desse meu desejo, um dos médicos que estavam na sala de parto perguntou: _ Mas quantas onças você carregou?
Pablito, o novo rebento, nasceu grande. Deu trabalho. Iria me arrombar toda. Com 4 kg e 52 cm ele chegou às 11:21h. Somando: 5! Meu número de sorte!
Vestiu-se com uma blusa social e calça jeans, equipou-se com as câmeras e cruzou as três bolsas pelo corpo. Estava hilário!
Eu fui "mijando" até o banheiro e entrei debaixo do chuveiro enquanto ele ligava para a médica e ia até a farmácia comprar absorventes. Bobagem!!! Tive que usar uma toalinha de rosto entre as pernas. O vestido indiano azul marinho disfarçou a aguaceira.
Decidimos que Dona Margarina permaneceria dormindo até estarmos prontos. Ela, nervosa, só atrapalharia nossa movimentação. A médica havia dado meia hora para estarmos na maternidade. Lucrécio foi mais ágil que o de costume. Até pensou em chamar o taxi.
Na saída, esbarramos com o titio da criança chegando da Lapa com um bafo de cana. Ele desejou boa sorte.
No hospital, me deram uma camisola azul horrorosa para vestir e me levaram até um quarto onde outra mãe estava com o seu bebê. Tudo estava lindo, só felicidade... Até começarem as contrações. Minha nêga, é muito fácil pedir pinico! No início, até dá para controlar na respiração, mentalizando bons momentos, lugares paradisíacos. Depois... Você quer quebrar tudo!!! Foram 4 horas de trabalho de parto esperando 10 de dilatação. Mas eu só tinha 2. Decidimos então partir para a faca. Lá se foi o sonho de parir como uma índia na mata.
Ao saber desse meu desejo, um dos médicos que estavam na sala de parto perguntou: _ Mas quantas onças você carregou?
Pablito, o novo rebento, nasceu grande. Deu trabalho. Iria me arrombar toda. Com 4 kg e 52 cm ele chegou às 11:21h. Somando: 5! Meu número de sorte!
Bingo!
3 comentários:
Ahhhhhhhhhhhhhhh!
\o/
Não acreditoooooooooooooo!
O Nielson me mostrou as fotos do cabeludoooo! égua Lu, já nasceu punk rock! hahahaha
Ain, ameeei o texto...imaginei as cenas todas....PERFEITO!
Saudade de ti super mãe, caramba, 4hrs de trabalho de parto não é pra qualquer precheca! hahaha Nem 4 kg, ias ficar rasgadona mesmo! hahaha
Ain, mais q bom q deu tudo certo, fiquei tão feliz por ti...\o/
E quando vamos conhecer essa coisa pequena,hein? Caramba, pelas fotos q vi parece a cara do pai,Lu! hahaha
beijoss, Boa sorte pretaaa!
=****
hahahahahaha
adorei o tio chegando da lapa com bafo de cana...
hahahahahaha
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